Crises, crises, crises, crises.
Elas não acabam, não é verdade?
Agora minha nova mania é pensar que vivi o último mês de forma bem superficial. Pelo menos foi divertido na hora, mas as ressacas (de tudo) me fizeram concluir que é hora de quietar.
Eu definitivamente me tornei uma pessoa que não achava que fosse possível. Simplificando: estou pagando língua. O fenômeno parece ser inevitável, não é mesmo? Mas tudo bem. Mais uma vez vou tirar de uma música a filosofia de vida do momento: "the show must go on".
Bem, pelo menos consola o fato de outras pessoas estarem em situações piores que a minha: ainda não preciso andar descalça. Não que a venda de meu débil acervo de sapatos valha alguma coisa, mas eu nunca fui lá fanática por comprá-los mesmo. Confuso, né? Bem, talvez baste frisar que o nome citado no sexto parágrafo deste artigo é, digamos, geralmente associado à sapatos nada modestos. E, por favor, não quero comentários sobre a justiça no Brasil! Deixem eu pensar que isso vai dar em alguma coisa. É o meu consolo, lembram?
Elas não acabam, não é verdade?
Agora minha nova mania é pensar que vivi o último mês de forma bem superficial. Pelo menos foi divertido na hora, mas as ressacas (de tudo) me fizeram concluir que é hora de quietar.
Eu definitivamente me tornei uma pessoa que não achava que fosse possível. Simplificando: estou pagando língua. O fenômeno parece ser inevitável, não é mesmo? Mas tudo bem. Mais uma vez vou tirar de uma música a filosofia de vida do momento: "the show must go on".
Bem, pelo menos consola o fato de outras pessoas estarem em situações piores que a minha: ainda não preciso andar descalça. Não que a venda de meu débil acervo de sapatos valha alguma coisa, mas eu nunca fui lá fanática por comprá-los mesmo. Confuso, né? Bem, talvez baste frisar que o nome citado no sexto parágrafo deste artigo é, digamos, geralmente associado à sapatos nada modestos. E, por favor, não quero comentários sobre a justiça no Brasil! Deixem eu pensar que isso vai dar em alguma coisa. É o meu consolo, lembram?