A vida é cheia de rituais de passagem: de dentro da barriga da mamãe pra fora da barriga da mamãe, primeiros passinhos, primeiros dentinhos, primeira vez que se pergunta "como se fazem os bebês", primeira vez que se entende o significado da resposta "você vai saber quando crescer", escutar a frase "você já é uma mocinha!", formaturas, vestibular, vícios... e cisos.
Chegada à clínica odontológica. "Oi, boa tarde. Tenho consulta às 14:40. Extração. Três." Já vem aquele olhar de piedade da recepcionista, mas como ela está acostumada a pensar que sabe disfarçar, simplesmente manda sentar e aguardar. E eu aguardei. Pacientemente eu aguardei durante uma hora e meia! Aparentemente o paciente anterior tinha sofrido de uma queda de pressão e tinha que ficar deitado (só nessas situações mesmo pra alguém resolver ficar estirado naquela cadeira mais tempo do que o necessário).
Após assistir Vídeo Show e folhear 7 revistas, eis que escuto o meu nome sendo chamado. E lá vou eu, adentrando consultório. Aquela clínica é mesmo bizarra: são várias divisões, cada uma com seu dentista (a.k.a. torturador profissional com diploma e tudo o mais) e paciente (a.k.a. vítima estúpida que paga para sofrer) e, o pior, não há portas. Isso mesmo, você passa por um corredor de horrores, sem direito a venda nos olhos.
Como estou com preguiça de continuar com o post, encerro aqui sem mais delongas e deixo a conclusão para outro dia.
Passar bem.
*Ao som de Rod Stewart - Sailing
Chegada à clínica odontológica. "Oi, boa tarde. Tenho consulta às 14:40. Extração. Três." Já vem aquele olhar de piedade da recepcionista, mas como ela está acostumada a pensar que sabe disfarçar, simplesmente manda sentar e aguardar. E eu aguardei. Pacientemente eu aguardei durante uma hora e meia! Aparentemente o paciente anterior tinha sofrido de uma queda de pressão e tinha que ficar deitado (só nessas situações mesmo pra alguém resolver ficar estirado naquela cadeira mais tempo do que o necessário).
Após assistir Vídeo Show e folhear 7 revistas, eis que escuto o meu nome sendo chamado. E lá vou eu, adentrando consultório. Aquela clínica é mesmo bizarra: são várias divisões, cada uma com seu dentista (a.k.a. torturador profissional com diploma e tudo o mais) e paciente (a.k.a. vítima estúpida que paga para sofrer) e, o pior, não há portas. Isso mesmo, você passa por um corredor de horrores, sem direito a venda nos olhos.
Como estou com preguiça de continuar com o post, encerro aqui sem mais delongas e deixo a conclusão para outro dia.
Passar bem.
*Ao som de Rod Stewart - Sailing
2 comentários:
Biba! Eu estou chocada com a forma que, mesmo distantes e nos falando pouco, nossa fibra ótica ARRASA!
Você me mandou o recadinho no Multiply ontem, perguntando quando eu voltaria para o mundo dos bluegos.
Adivinha o que eu tinha feito ontimess? Meu mais novo blog!
Tô chocada, botei 6 ovos! :-o
Observação: não deixe de continuar a saga dos sisos. Tenho quase certeza que só terei uma idéia desse sofrimento através das suas palavras — sou medrosa demais para decidir extrair os meus.
Besos amorinha! =*
Observação II: eu sei que pelo meu perfil você verá o endereço, mas,pra ficar coerente com a nossa coincidência (Jeez!), lá vai:
www.off-tops.blogspot.com
Besoooooooooosssssss!
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